Teve início, na manhã desta segunda-feira (4), o II Concurso
de Júri Simulado Nacional, iniciativa da Escola Superior da Advocacia do
Conselho Federal da OAB (ESA Nacional) com o apoio das 12 instituições de
ensino superior participantes.
O secretário-geral do Conselho Federal da OAB e
ex-presidente da ESA Nacional, José Alberto Simonetti, fez o pronunciamento de
abertura. “Começamos este projeto na OAB Amazonas, de onde venho, e percebemos
uma aceitação e um sucesso muito grandes. Na última gestão, tive o privilégio
de estar à frente da ESA Nacional, então chamada de Escola Nacional da
Advocacia, e consegui a realização do primeiro júri nacional aqui no Conselho
Federal. Novamente tivemos uma procura muito satisfatória e excelente
repercussão, o que nos motivou a pleitear e conseguir a inclusão do júri no
calendário permanente deste conselho. É uma grande oportunidade para a OAB e
para as faculdades”, apontou Simonetti.
Para o diretor-geral da ESA Nacional, Ronnie Preuss Duarte,
o júri simulado aproxima a OAB das academias de Direito, promove a vivência
prática entre estudantes e mostra a essência do Direito Criminal. “O
compromisso da ESA Nacional é por uma formação cada vez mais completa no
ambiente jurídico. O júri se revelou em uma excelente oportunidade de colocar
em prática o conteúdo ministrado dentro de sala de aula, de um modo didático e
bastante realista. Firmo com os senhores, desde já, o compromisso de realizar
edições anuais do júri nacional neste triênio em que estarei à frente da escola”,
garantiu Duarte.
O diretor aproveitou para divulgar as novas pós-graduações
da ESA Nacional nas áreas de direito penal e direito criminal, que estarão
disponíveis dentro de 60 dias para o público, com mensalidades a partir de R$
150.
O coordenador do júri, Paulo Pereira Trindade Júnior, a
segunda edição do júri consolida o evento de forma positiva. “Estamos dando o
passo do firmamento. É um verdadeiro encontro de saberes, um encontro das
águas, que une o rio Amazonas ao rio Guaíba. O protagonismo hoje é dessas doze
faculdades, que significam a esperança de um novo modelo de justiça penal e
criminal”, disse ele.
O primeiro embate se deu entre alunos da Escola Superior
Batista do Amazonas (Esbam) e da Universidade do Vale do Taquari (Univates), de
Lajeado (RS). Os estudantes do Amazonas, que atuaram como Defensoria Pública,
saíram vitoriosos no embate com os alunos do Rio Grande do Sul, que
representaram o Ministério Público.
No segundo e último embate do dia, a defensoria foi
representada por alunos da Faculdade do Recife (Farec), enquanto o Ministério
Público foi representado pelos estudantes do Centro de Ensino Superior de
Maceió (Cesmac). Os alunos do Recife foram os vencedores.
Source: OAB
